Codergocrina

Ações terapêuticas.

Ativador do metabolismo cerebral.

Propriedades.

Modifica a neurotransmissão a nível central estimulando os receptores dopaminérgicos e seratoninérgicos além de bloquear os receptores alfa adrenérgicos. Melhora a função metabólica cerebral e os sintomas de deterioração mental, relacionados com cuidado pessoal, comportamento social e estado emocional. Devido suas ações vasodilatadora dos esfíncteres pré-capilares e alfa-bloqueadora, é de grande valia nas alterações vasculares periféricas e nos sintomas relacionados com a hipertensão arterial. Sua eliminação dá-se pela bilis e pelas fezes, sendo reduzida pela via renal.

Indicações.

Insuficiência vascular cerebral. Involução senil e pré-senil com sintomas de deterioração mental (cefaléia, falta de concentração, desorientação, falta de memória e de iniciativa, insociabilidade, depressão, dificuldades com as atividades diárias e com o cuidado pessoal). Sintomas relacionados à hipertensão cerebral.

Posologia.

Via oral: 3 a 6 mg/dia, em dose única ou subdividida em 3. Via parenteral: 0,3 a 0,6 mg, administrados em infusão IV, injeção IV lenta, injeção intramuscular, subcutânea ou intra-arterial.

Superdosagem.

Não foram relatados até o momento sintomas com doses em excesso. Caso ocorram, recomenda-se ministrar tratamento sintomático.

Reações adversas.

Obstrução nasal, náuseas transitórias, distúrbios gástricos, enjoos e hipotensão ortostática.

Precauções.

Após sua administração, deve-se avaliar a pressão arterial, pelo risco de hipotensão. Administrar com precaução em pacientes portadores de bradicardia grave.

Contraindicações.

Hipersensibilidade à codergocrina.

Princípios ativos que interagem com Codergocrina

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