PLASIL®
SANOFI MEDLEY
cloridrato de metoclopramida
Antiemético.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO.
COMPRIMIDOS, SOLUÇÃO ORAL e GOTAS PEDIÁTRICAS: Via oral.
SOLUÇÃO INJETÁVEL: Via intravenosa ou intramuscular.
Apresentações.
Comprimidos. Caixa com 20 comprimidos. Solução oral. Frasco com 100 mL, acompanha medida graduada em 2,5 - 5 - 7,5 - 10 mL. Gotas pediátricas. Frasco com 10 mL. Solução injetável. Caixa com 100 ampolas de 2 mL.
Composição.
Comprimidos. Cada comprimido contém: cloridrato de metoclopramida monoidratado 10,53 mg*, excipientes q.s.p. 1 comprimido, (estearato de magnésio, amido de milho seco e lactose anidra). * Equivale a 10 mg de cloridrato de metoclopramida anidro. Solução Oral. Cada mL contém: cloridrato de metoclopramida monoidratado 1,055 mg**, excipientes q.s.p. 1 mL, (hietelose, sacarina, ácido sórbico, metilparabeno, propilparabeno, aroma caramelo, essência de caramelo, propilenoglicol, álcool etílico, aroma de tangerina solúvel, hidróxido de sódio e água purificada). ** Equivale a 1 mg de cloridrato de metoclopramida anidro. Gotas Pediátricas. Cada mL (21 gotas) contém: cloridrato de metoclopramida monoidratado 4,20 mg***, excipientes q.s.p. 1 mL, (ácido sórbico, metabissulfito de sódio, metilparabeno, propilparabeno, sacarina sódica diidratada, hidróxido de sódio e água purificada). *** Equivale a 4 mg de cloridrato de metoclopramida anidro. Solução Injetável. Cada mL contém: cloridrato de metoclopramida monoidratado 5,26 mg****, excipientes q.s.p. 1 mL, (cloreto de sódio, metabissulfito de sódio e água para injeção). **** Equivale a 5 mg de cloridrato de metoclopramida anidro.
Informações ao paciente.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? A metoclopramida, substância ativa de PLASIL é um antiemético que age nas funções digestivas comuns como náuseas e vômitos. POR QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO? PLASIL é indicado em: distúrbios da motilidade gastrintestinal e náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos). PLASIL é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? PLASIL não deve ser utilizado nos seguintes casos: em pacientes com antecedentes de alergia aos componentes da fórmula; em que a estimulação da motilidade gastrintestinal seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia, obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal; em pacientes epiléticos ou que estejam recebendo outras drogas que possam causar reações extrapiramidais, uma vez que a freqüência e intensidade destas reações podem ser aumentadas; em pacientes com feocromocitoma, pois pode desencadear crise hipertensiva, devido à provável liberação de catecolaminas do tumor. Tal crise hipertensiva pode ser controlada com fentolamina. em pacientes com histórico de discinesia tardia induzida por neuroléticos ou metoclopramida. Em combinação com levodopa devido a um antagonismo mútuo. Não há contra-indicação relativa a faixas etárias.
Precauções.
Injeção intravenosa deve ser realizada vagarosamente, durando no mínimo 3 minutos. Pacientes idosos: a ocorrência de discinesia tardia (movimentos anormais ou perturbados) tem sido relatada em pacientes idosos tratados por períodos prolongados. Entretanto, não há recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos. Crianças: as reações extrapiramidais (como inquietude, movimentos involuntários, fala enrolada e etc.) podem ser mais freqüentes em crianças e adultos jovens e podem ocorrer após uma única dose. Restrições a grupos de risco: uso em pacientes diabéticos: a estase gástrica (dificuldade de esvaziamento gástrico) pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia). Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, conseqüentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos. Uso em pacientes com insuficiência renal: considerando-se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal, em pacientes com depuração de creatinina inferior a 40 mL/min, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico. Uso em pacientes com câncer de mama: a metoclopramida pode aumentar os níveis de prolactina, o que deve ser considerado em pacientes com câncer de mama detectado previamente. Risco ao dirigir veículos e realizar tarefas: pode ocorrer sonolência após a administração de metoclopramida, potencializada por depressores do sistema nervoso central, álcool; a habilidade em dirigir veículos ou operar máquinas pode ficar prejudicada.
Advertências.
Podem aparecer sintomas extrapiramidais (tremor de extremidade, hipertrofia, rigidez muscular), particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses (vide reações adversas). Essas reações são completamente revertidas após a interrupção do tratamento. Um tratamento sintomático pode ser necessário (benzodiazepinas em crianças e/ou drogas anticolinérgcas, antiparkinsonianas em adultos). Na maioria dos casos, consistem de sensação de inquietude; ocasionalmente podem ocorrer movimentos involuntários dos membros e da face; raramente se observa torcicolo, crises oculógiras, protrusão rítmica da língua, fala do tipo bulbar ou trismo. Respeite o intervalo de tempo (ao menos 6 horas em indivíduos com menos de 15 anos de idade) especificado na posologia, entre cada administração de PLASIL, mesmo em casos de vômito e rejeição da dose, de forma a evitar sobredosagem. Deve-se ter cautela quando metoclopramida for administrada a pacientes com síndrome de Parkinson. PLASIL não é recomendado em pacientes epiléticos, visto que as benzamidas podem diminuir o limiar epilético. Pode ocorrer, como com neuroléticos, a síndrome maligna neurolética (SMN) caracterizada por hipertermia, enfermidades extrapiramidais, instabilidade nervosa autonômica e elevação de CPK. Portanto, deve-se ter cautela se ocorrer febre, ou qualquer um dos sintomas da síndrome maligna neurolética (SMN) e a administração de PLASIL deve ser interrompida se houver suspeita da síndrome maligna neurolética (SMN). Pacientes sob terapia prolongada devem ser reavaliados periodicamente pelo médico. PLASIL injetável e gotas contêm metabissulfito de sódio, o qual pode desencadear reações do tipo alérgico incluindo choque anafilático e de risco à vida ou crises asmáticas menos severas em pacientes suscetíveis. A prevalência da sensibilidade ao sulfito na população em geral é desconhecida e provavelmente baixa, sendo mais freqüente em pacientes asmáticos do que em não-asmáticos. O paciente em uso de PLASIL pode estar com a capacidade de atenção alterada poucas horas após a administração do medicamento, portanto, deverá ter cautela durante sua participação em atividades que requeiram alerta mental, como dirigir veículos ou operar máquinas. (vide precauções). A injeção intravenosa de PLASIL deve ser feita lentamente, durando no mínimo 3 minutos, para evitar o aparecimento de ansiedade e agitação transitórias, porém intensas, seguido de sonolência, que pode ocorrer com a administração rápida. Verifique sempre o prazo de validade que se encontra na embalagem do produto e confira o nome para não haver enganos. Não utilize PLASIL caso haja sinais de violação ou danificações da embalagem. Em pacientes com deficiência hepática ou renal é recomendada diminuição da dose (vide pososlogia). Pode ocorrer metahemoglubinemia, relacionada à deficiência na NADH citocromo b5 redutase. Nesses casos, PLASIL deve ser imediatamente e permanentemente suspenso e adotadas medidas apropriadas. Risco de uso por via de administração não recomendada: não há estudos dos efeitos de PLASIL administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, os comprimidos, solução oral, gotas pediátricas devem ser administrados somente pela via oral. Enquanto que PLASIL injetável deve ser administrado somente pela via intravenosa ou intramuscular, conforme prescrição médica. Gravidez e amamentação: estudos em pacientes grávidas ( > 1000), não indicaram má formação fetal ou toxicidade neonatal durante o primeiro trimestre da gravidez. Uma quantidade limitada de informações em pacientes grávidas ( > 300) indicou não haver toxicidade neonatal nos outros trimestres. Estudos em animais não indicaram toxicidade reprodutiva. Se necessário, o uso de metoclopramida pode ser considerado durante a gravidez. A metoclopramida é excretada pelo leite materno e reações adversas no bebê não podem ser excluídas. Deve-se escolher entre interromper a amamentação ou abster-se do tratamento com metoclopramida, durante a amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. INFORME AO MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA O APARECIMENTO DE REAÇÕES INDESEJÁVEIS. INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA SE VOCÊ ESTÁ FAZENDO USO DE ALGUM OUTRO MEDICAMENTO. NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Interações medicamentosas.
Combinação contra-indicada: levodopa e metoclopramida possuem antagonismo mútuo. Combinações a serem evitadas: álcool potencializa o efeito sedativo da metoclopramida. Combinações a serem levadas em consideração: anticolinérigicos e derivados da morfina: anticolonérgicos e derivados da morfina possuem antagonismo mútuo com a metoclopramida na motilidade do trato digestivo; depressores do sistema nervoso central (derivados da morfina, hipnóticos, anxiolíticos, anti-histamínicos H1 sedativos, antidepressivos sedativos, barbituratos, clonidina e substâncias relacionadas): O efeito sedativo dos depressores do SNC e da metoclopramida são potencializados; neuroléticos: metoclopramida pode ter efeito aditivo com neuroléticos para a ocorrência de problemas extrapiramidais; devidos aos efeitos procineticos da metoclopramida, a absorção de certas drogas pode estar modificada; digoxina: metoclopramida diminui a biodsiponibildade da digoxina. É necessária cuidadosa monitoração da concentração plasmática da digoxina; ciclosporina: metoclopramida aumenta a biodisponibilidade da ciclosporina. É necessária cuidados de monitorização da concentração plasmática da ciclosporina; mivacurio e suxametonio: injeção de metoclopramida pode prolongar a duração do bloqueio neuromuscular (através da inibição no plasma da colinesterase). Exames de laboratórios: não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de metoclopramida em testes laboratoriais.
Conservação.
ONDE E COMO DEVO GUARDAR ESSE MEDICAMENTO? PLASIL deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C) e protegido da luz.
Posologia e modo de usar.
Adultos. Comprimidos: 1 comprimido, 3 vezes ao dia, via oral, 10 minutos antes das refeições. Injetável: 1 ampola a cada 8 horas, via intramuscular ou intravenosa. Solução oral: 2 colheres de chá (10 mL), 3 vezes ao dia, via oral, 10 minutos antes das refeições. Crianças. Gotas pediátricas: a dose não deverá exceder 0,5 mg/kg/dia e o tratamento deve começar com a dose mais baixa, via oral. Esta dose corresponde aproximadamente a: 5 a 14 anos: 13 gotas (2,5mg) a 26 gotas (5mg), 3 vezes ao dia; 3 a 5 anos: 10 gotas (2,0mg), 2 a 3 vezes ao dia; 1 a 3 anos: 5 gotas (1,0mg), 2 a 3 vezes ao dia; abaixo de 1 ano: 5 gotas (1,0mg), 2 vezes ao dia. Comprimidos, solução oral e injetável: a dose não deverá exceder 0,5 mg/kg/dia. Exame radiológico do trato gastrintestinal: 1 a 2 ampolas, via intramuscular ou intravenosa, 10 minutos antes do início do exame. Posologia para situações especiais. Pacientes diabéticos: a estase gástrica (dificuldade de esvaziamento gástrico) pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia). Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, conseqüentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos. Uso em pacientes com insuficiência renal: considerando-se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal, em pacientes com "clearance" de creatinina inferior a 40 mL/min, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico. SIGA A ORIENTAÇÃO DE SEU MÉDICO, RESPEITANDO SEMPRE OS HORÁRIOS, AS DOSES E A DURAÇÃO DO TRATAMENTO. NÃO INTERROMPA O TRATAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. NÃO USE O MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. ANTES DE USAR OBSERVE O ASPECTO DO MEDICAMENTO. ASPECTO FÍSICO: Comprimidos: comprimidos circulares, brancos a levemente amarelados, com sulco no diâmetro de uma face. Solução oral: líquido límpido, incolor a levemente amarelado. GOTAS PEDIÁTRICAS: líquido límpido, incolor a levemente amarelado. Solução injetável: Solução límpida a levemente amarelada. CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: ver item ASPECTO FÍSICO.
Reações adversas.
QUAIS AS REAÇÕES ADVERSAS QUE ESSE MEDICAMENTO PODE CAUSAR? Problemas psiquiátricos e do sistema nervoso. As seguintes reações, algumas vezes associadas, ocorrem mais frequentemente quando altas doses são usadas: sintomas extrapiramidais: discinesia e distonia agudas, síndrome parkinsoniana, acatisia (inquietude), mesmo após administração de dose única, principalmente em crianças e adultos jovens (vide advertências); sonolência, diminuição do nível de consciência, confusão e alucinação. Outras reações podem ocorrer: discinesia tardia, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos; convulsões; síndrome neurolética maligna; depressão. Problema gastrintestinal: diarréia. Problemas no sistema linfático e sanguíneo: metemoglubinemia, que pode estar relacionada a deficiência do NADH citocromo b5 redutase, principalmente em neonatos (veja advertências). Sulfaemoglubinemia, principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos libertadores de enxofre. Problemas endócrinos: problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia (amenorréia, galactorréia, ginecomastia). Problemas gerais ou no local da administração: reações alérgicas incluindo anafilaxia; astenia. Problemas vasculares e cardíacos: hipotensão especialmente com formulação intavenosa; bradicardia bloqueio cardíaco particularmente com a formulação intravesosa; parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso do injetável a qual pode ser subsequente à bradicardia.
Modo de usar.
COMO DEVO USAR ESSE MEDICAMENTO? Comprimidos e Solução oral: a administração de comprimidos e soluções orais deve ser feita 10 minutos antes das refeições. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros sem mastigar, com quantidade suficiente de algum líquido. Gotas pediátricas:
Figura 1: Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.
Figura 2: Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento (21 gotas correspondem a 1 mL).
Solução injetável via intravenosa: a injeção intravenosa de PLASIL deve ser feita lentamente, durante no mínimo 3 minutos, para evitar o aparecimento de ansiedade e agitação transitória (porém intensa), seguida de sonolência, decorrente da administração rápida. Solução injetável via intramuscular: a injeção intramuscular de PLASIL deve ser aplicada lentamente e não deve ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa. Não deve ser administrada em altas doses, ou por períodos prolongados, sem o controle de um médico.
Superdose.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESSE MEDICAMENTO DE UMA SÓ VEZ? Sintomas de superdose podem incluir reações extrapiramidais e sonolência, diminuição do nível de consciência, confusão e alucinações. Nesses casos deve-se proceder ao tratamento sintomático habitual, o tratamento para problemas extrapiramidais é somente sintomático (benzodiazepinas em crianças e/ou medicamentos anticolinérgicos e anti-parkinsonianos em adultos). Os sintomas são autolimitantes e geralmente desaparecem em 24 horas. A diálise não parece ser método efetivo de remoção da metoclopramida em caso de superdose. Casos de metemoglobinemia foram observados em crianças recém-nascidas de termo e prematuras, as quais receberam doses excessivas de metoclopramida (1-4 mg/kg/dia, por via oral, intramuscular ou intravenosa, durante 1-3 dias ou mais). Entretanto, não foram relatados casos de metemoglobinemia em pacientes recém-nascidos tratados com dose de 0,5 mg/kg/dia em doses divididas. A metemoglobinemia pode ser revertida pela administração intravenosa de azul de metileno. Em caso de superdose acidental, procure imediatamente o atendimento médico de emergência.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
"SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".
Reg. MS.: 1.1300.0193.