ALEKTOS
TAKEDA
bilastina
Anti-histamínico.
Apresentações.
Comprimidos contendo 20 mg de bilastina, em embalagens com 4,10 e 30 unidades.
USO ORAL
USO ADULTO ACIMA DE 12 ANOS.
Composição.
Cada comprimido contém 20 mg de bilastina.
Excipientes: celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício e estearato de magnésio.
Indicações.
ALEKTOS está indicado para o tratamento sintomático da rinoconjuntivite alérgica (intermitente ou persistente) e urticária.
Resultados de eficácia.
Em estudos clínicos realizados em pacientes adultos e adolescentes com rinoconjuntivite alérgica (sazonal e perene), a bilastina 20 mg administrada uma vez ao dia por 14-28 dias, foi eficaz no alívio de sintomas como espirros, secreção nasal, prurido nasal, congestão nasal, prurido ocular, lacrimejamento e vermelhidão ocular. A bilastina controlou eficazmente os sintomas por 24 horas. Um estudo duplo-cego, randomizado, multicêntrico, de grupos paralelos, controlado com placebo, em pacientes adultos (12-70 anos) com rinite alérgica intermitente (RAI), o tratamento de duas semanas com bilastina 20 mg reduziu significantemente o escore total de sintomas em relação ao placebo (98,4 com bilastina vs 118,4 com placebo; P < 0,001). Foi ainda mais eficaz que o placebo na melhora dos escores de sintomas nasais (ESN), dos escores de sintomas não-nasais (ESNN) e dos escores de desconforto associado à rinite (P < 0,05), e no questionário global de qualidade de vida em rinoconjuntivite (P < 0,005) [Bachert C e cols. Allergy 2009;64(1):158-65]. Em outro estudo com metodologia similar, a média do escore total de sintomas (escore x dia) foi reduzida de forma estatisticamente significante nos pacientes tratados com a bilastina em comparação com o placebo (76,5, 100,6; P < 0,001) e em todos os desfechos secundários [Kuna P e cols.Clinical e Experimental Allergy 2009;39(9):1338-47]. O potencial de melhora dos sintomas da rinite alérgica da bilastina foi avaliado em Câmara de Prova de Viena (Vienna Challenge Chamber - VCC) em dois dias consecutivos de provocação alergênica. Bilastina teve um rápido início de ação, dentro de 1 hora, sem diferença estatística em relação aos demais anti-histamínicos.A duração de ação, avaliada pela soma dos escores em tempos determinados, foi de pelo menos 26 horas com a bilastina (P < 0,001 em relação ao placebo). [Horak F e cols. Inflamm Res 2010;59:391-8]
Em um estudo clínico realizado em pacientes com urticária idiopática crônica, bilastina 20 mg, administrada uma vez ao dia por 28 dias foi eficaz no alívio da intensidade do prurido e do número e tamanho de eritemas, bem como do desconforto dos pacientes em função da urticária. A média de redução do escore total de sintomas refletivo e instantâneo em relação à basal foi significantemente melhor do que o placebo (P < 0,001) a partir do segundo dia. Os pacientes melhoraram as suas condições de desconforto geral, do sono e a sua qualidade de vida (P < 0,001 para toso os parâmetros) [Zuberbier T e cols. Allergy 2010;65:516-28].
Não se observou prolongamento clinicamente relevante do intervalo QTc ou qualquer outro efeito cardiovascular nos estudos clínicos realizados com a bilastina, mesmo com doses de 200 mg ao dia (10 vezes a dose clínica) por 7 dias em 9 sujeitos de pesquisa ou quando coadministrada com inibidores da P-gp, tais como o cetoconazol (24 sujeitos) e a eritromicina (24 sujeitos). Além disso, foi efetuado um estudo completo sobre o QT que incluiu 30 voluntários, sem relato de alterações relevantes [BILA 459-06;07;08].
Em estudos clínicos controlados com a dose recomendada de 20 mg uma vez ao dia, a incidência de sonolência não foi estatisticamente diferente que com o placebo. A bilastina em doses de até 40 mg uma vez ao dia não afetou o desempenho psicomotor nos estudos clínicos e não afetou o desempenho de dirigir em teste padrão de direção. Os pacientes idosos (≥ 65 anos de idade) incluídos nos estudos de fase II e III não apresentaram diferença na eficácia ou na segurança em relação aos pacientes mais jovens.
De um modo global, o perfil de segurança da bilastina 20 mg foi comparável ao placebo e significantemente melhor que o da cetirizina.
Caract. farmacológicas.
Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: Anti-histamínicos para uso sistêmico; Código ATC: RO6AX29.
A bilastina (ácido p-[2-[4-[1-(2-etoxietil)-2-benzimidazollil]piperidino]etil]-metilhidratrópico) é um novo antagonista da histamina de uma classe anti-histamínica diferente das existentes, de longa ação, com afinidade altamente seletiva e potente para os receptores H1 periféricos e sem afinidade para os receptores muscarínicos. Não determina efeitos sedativos e cardiotóxicos e não apresenta metabolismo hepático. Estudos in vitro e in vivo comprovaram sua atividade anti-histamínica e antialérgica dos tipos I, II e III, além de propriedades anti-inflamatórias. A bilastina inibiu as reações cutâneas de edema e eritema por 24 horas após doses únicas.
A potência da bilastina in vitro foi 5,5 vezes maior do que a da cetirizina e in vivo variou de equivalente a 11 vezes mais potente que a cetirizina; é mais potente, in vitro e in vivo, do que a fexofenadina.
Estudos em animais, a bilastina e em humanos confirmaram que a bilastina não se acumula no SNC.
O início de sua ação ocorre dentro de uma hora após a administração da primeira dose, embora em um modelo farmacodinâmico foi observado que já aos 30 minutos ocorre inibição significante da pápula e do eritema.
A duração de ação é de pelo menos 26 horas sem que haja relato de acúmulo.
Propriedades farmacocinéticas
Absorção: Os resultados dos estudos farmacocinéticos mostram que após administração oral a bilastina é absorvida rapidamente, de forma linear e proporcional à dose, atingindo concentrações plasmáticas máximas dentro de 1 a 1,5 horas (tmax=1,3 h) tanto após doses únicas como repetidas. Os valores de Cmax e AUC são também semelhantes após doses únicas e múltiplas, sendo de cerca de 220 ng/mL e 1105 ng.h/mL, respectivamente, com doses de 20 mg. No estudo de equilíbrio de massa, após uma administração oral única de bilastina radiomarcada na dose de 20 mg, o principal componente detectado em amostras de plasma em 1,5 e 4 horas pós-dose foi identificado como bilastina, correspondendo a 0,061 e 0,042 mg equiv/g, respectivamente. Os resultados dos estudos de permeabilidade (modelo Caco-2 e de permeabilidade aparente) demonstraram que a bilastina é um fármaco altamente permeável e é um substrato da glicoproteína-P.
Biodisponibilidade: A biodisponibilidade oral da bilastina foi determinada em animais, mas a fração absorvida (Fa) bem como a biodisponibilidade são desconhecidas no homem porque até o momento o fármaco não foi administrado por via intravenosa. Como nenhum metabolismo está envolvido, considera-se a biodisponibilidade teórica como ≥40% (CLR/CLoral).
Distribuição: A farmacocinética da bilastina segue um modelo de dois compartimentos com absorção e eliminação de primeira ordem. O grau de ligação da bilastina às proteínas plasmáticas é de 84-90%. O volume de distribuição central aparente (Vc/F) foi de 59,2 L e o volume de distribuição periférico aparente (Vp/F) foi de 30,2 L.
A contribuição da modulação de várias proteínas de transporte (Pgp e OATP tanto in vitro como in vivo) na farmacocinética da bilastina e a sua relevância clínica nos perfis de eficácia e segurança dos fármacos foram estabelecidas mostrando que a modulação dos outros transportadores poderia ser desprezível.
Metabolismo: A bilastina não é significantemente metabolizada no homem. Após administração oral única de 20 mg de bilastina radiomarcada, o principal metabólito detectado foi bilastina inalterada na urina (28,31% da dose) e nas fezes (66,53% da dose). Os resultados do estudo com modelo Caco-2 indicaram ausência de metabolismo intestinal. Estudo de interação provou não ser a bilastina nem um indutor nem um inibidor do CYP450 e ter apenas uma via de eliminação metabólica menor.
Eliminação: A bilastina tem uma meia-vida de eliminação média estimada de 14,5 h, um clearance renal (CLR) de 8 L/h e um clearance oral total (CLoral) de 18,1 L/h. O clearance corporal aparente total não foi afetado pelo aumento da dose. Após uma dose de 20 mg a excreção da bilastina ocorreu principalmente pelas fezes (média de 67,0% da dose administrada), com média de 64,8% da dose administrada eliminada em 72 horas pós-dose. A excreção através da urina representou em média 33,1% da dose administrada. A dose foi praticamente recuperada totalmente até o final do período de coleta (168 h), com uma recuperação média total de 100,1%.
Idade e gênero: Não foi demonstrado nenhum efeito em ralação à idade e ao gênero na cinética da bilastina.
Interação: Bilastina não induz atividade enzimática da família das isoenzimas do CYP450 (CYP2B6, CYP2A6,CYP2C8, CYP2C19, CYP3A4, CYP1A2, CYP2C9 E CYP2E1).
A administração de alimentos e de suco de frutas interfere com a eficácia da bilastina, Assim, o produto deve ser administrado 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão de alimentos.
Insuficiência renal e hepática: Os estudos mostraram não ser necessário ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal ou hepática.
Dados de segurança pré-clinica: Os dados dos estudos pré-clínicos não revelaram riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, mutagenicidade, genotoxicidade, toxicidade reprodutiva e reprodução animal. Nos estudos de toxicidade aguda com roedores não foram observados efeitos tóxicos com doses de até 2000 mg/kg em ratos e 5000 mg/kg em camundongos. Os valores da dose letal média (DL50) para a administração oral foram de 45-75 mg/kg.
Com base nos estudos de mutagenicidade/genotoxicidade (teste de Ames, de aberração cromossômica, do micronúcleo) e de carcinogenicidade, pôde-se concluir que a bilastina não tem potencial mutagênico, genotóxico.
As investigações com animais não revelaram qualquer evidência de efeitos teratogênicos ou na fertilidade e na performance reprodutiva com doses de até 1000 mg/kg/dia para ratos e 400 mg/kg/dia para coelhos.
Contraindicações.
ALEKTOS não deve ser usado em casos de hipersensibilidade conhecida à bilastina ou aos demais componentes da fórmula.
Este medicamento é contra-indicado na faixa etária de 0 a 12 anos.
Advertências e precauções.
Gravidez e lactação:
Categoria B: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
ALEKTOS não deve ser administrado a gestantes e lactantes, a menos que absolutamente necessário, uma vez que a experiência clínica sobre seu uso em mulheres nestas condições é limitada. Estudos de reprodução em animais não indicaram efeitos tóxicos na reprodução, no parto e no desenvolvimento pós-natal. Não existem informações sobre a excreção da bilastina no leite humano nem em animais. O seu uso durante o período de amamentação deve considerar a relação benefício/risco para a mãe e para a criança.
Pacientes idosos: não é necessária nenhuma adaptação posológica para pacientes idosos.
Pacientes pediátricos: A eficácia e a segurança do uso do produto em crianças abaixo de 12 anos de idade ainda não foram estabelecidas. O seu uso não está indicado para menores de 12 anos.
Pacientes com Insuficiência Renal: Não é necessário ajuste posológico para pacientes com disfunção renal (problemas nos rins); a dose diária não deve ultrapassar a posologia indicada. Recomenda-se cautela quando a bilastina for coadministrada com inibidores da glicoproteína-P em pacientes com insuficiência renal.
Pacientes com Insuficiência Hepática: Não é necessário ajuste posológico para pacientes com disfunção hepática (problemas no fígado); a dose diária não deve ultrapassar a posologia indicada.
Interferência em testes de laboratório: De um modo geral, os anti-histamínicos interferem com os testes cutâneos de alergia. Recomenda-se a suspensão do uso do produto por um período de tempo adequado antes dos testes serem realizados.
Efeitos na capacidade de dirigir e operar máquinas: o uso de bilastina não tem influência ou é desprezível sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas.
Interações medicamentosas.
Interação com cetoconazol ou eritromicina: A ingestão concomitante de bilastina e cetoconazol ou eritromicina aumentou a AUC da bilastina 2 vezes e a sua Cmax 2 a 3 vezes. Estas alterações podem ser explicadas pela interação com os transportadores intestinais, pois a bilastina não é metabolizada. Estas alterações não parecem afetar o perfil de segurança da bilastina e do cetoconazol ou da eritromicina, respectivamente.
Interação com diltiazem: A ingestão concomitante de bilastina 20 mg e diltiazem 60 mg aumentou a Cmax da bilastina em 50%. Este efeito pode ser explicado pela interação com os transportadores intestinais e não parece afetar o perfil de segurança da bilastina.
Interação com lorazepam: A ingestão concomitante de bilastina 20 mg e lorazepam 3 mg por 8 dias não potencializou os efeitos depressores do lorazepam no SNC.
Interação com álcool: O desempenho psicomotor após a ingestão concomitante de álcool e 20 mg de bilastina foi semelhante ao observado após a ingestão de álcool e placebo.
Ingestão com alimentos: A alimentação reduz significantemente a biodisponibilidade oral da bilastina. A ingestão concomitante de bilastina 20 mg e suco de toranja reduziu a biodisponibilidade da bilastina em 30%. Este efeito também pode ser válido para outros sucos de frutas. O grau de diminuição de biodisponibilidade pode variar de acordo com as frutas. O produto não deve ser ingerido com alimentos ou bebidas.
Cuidados de armazenamento.
Conserve o produto na embalagem original e à temperatura ambiente (15°C a 30°C).
Este medicamento tem prazo de validade de 24 meses.
Os comprimidos de ALEKTOS são brancos, ovais, biconvexos e e sulcados, com odor e sabor característicos.
A linha de sulco não tem por objetivo a divisão do comprimido em doses iguais; ela pode ser usada para quebrar o comprimido e facilitar a deglutição.
Número de lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Posologia e modo de usar.
ALEKTOS é para administração exclusiva por via oral.
Os comprimidos de ALEKTOS devem ser ingeridos em jejum, uma hora antes ou duas horas após a ingestão de alimentos ou bebidas.
Os comprimidos de ALEKTOS devem ser ingeridos com uma quantidade de água necessária para facilitar a deglutição.
A linha de sulco (divisão) pode ser usada para dividir o comprimido em duas partes, caso haja dificuldade de para deglutição.
A posologia habitualmente recomendada é de 1 comprimido de ALEKTOS 20 mg ao dia, em dose única, uma hora antes ou duas horas depois da ingestão de alimentos ou bebidas, inclusive de sucos de frutas.
A duração do tratamento,para os casos de rinoconjuntivite alérgica e urticária crônica, dependerá das características clínicas (tipo, duração e curso dos sintomas), devendo-se seguir as orientações médicas.
Reações adversas.
O número de eventos adversos apresentados pelos pacientes com rinoconjuntivite alérgica ou urticária idiopática crônica tratados com 20 mg de bilastina nos estudos clínicos foi comparável ao dos pacientes recebendo o placebo (12,7% versus 12,8%).
Os eventos adversos mais frequentemente reportados por pacientes recebendo 20 mg de bilastina durante estudos clínicos de fase II e III foram cefaleia, sonolência, tontura e fadiga. Estes eventos adversos ocorreram com uma frequência comparável nos pacientes recebendo placebo. A maioria dos eventos adversos observados foi leve e transitória.
Os eventos adversos pelo menos possivelmente relacionadas à bilastina e reportadas em mais de 0,1% dos pacientes recebendo 20 mg de bilastina durante o desenvolvimento clínico foram:
[- Reações Comuns: > 1/100 e < 1/10; - Reações Pouco incomuns: > 1/1.100 e < 1/100; - Reações Raras: > 1/10.000 e < 1/1.000; - Reações Muito raras: < 1/10.000].
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sonolência, cefaléia.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): herpes oral, aumento do apetite, ansiedade, insônia, tinitus, vertigem, tontura, dispnéia, desconforto nasal, ressecamento nasal, prurido cutâneo, fadiga, sede, pirexia, astenia, dor/desconforto abdominal, epigastralgia, náusea, diarréia, boca seca, dispepsia, gastrite, aumento de peso, distúrbios cardíacos (bloqueio de ramo direito, arritmia sinusal, extrassístoles ventriculares, QT prolongado, elevação do segmento ST, segmento ST-T anormal e onda T anormal no ECG), elevação de c-GT, de transaminases, creatinina e triglicerídios.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www8.anvisa.gov.br/notivisa/frmCadastro.asp, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. Notifique também a empresa, através do serviço de atendimento.
Superdose.
Não são conhecidos sintomas de superdose no homem. As informações referentes à superdose aguda são limitadas à experiência dos estudos clínicos conduzidos durante o desenvolvimento da bilastina. Após a administração da bilastina em doses 10 a 11 vezes a dose terapêutica [220 mg (dose única) ou 200 mg/dia por 7 dias] a voluntários sadios, a frequência de eventos adversos tratamento-emergentes foi duas vezes mais alta do que com o placebo. As reações adversas mais frequentemente relatadas foram tontura, cefaleia e náusea. Não foram reportados eventos adversos sérios, nem prolongamento significante no intervalo QTc. A avaliação crítica do efeito da dose múltipla de bilastina (100 mg x 4 dias) sobre a repolarização ventricular através de um "estudo completo cruzado QT/QTc" envolvendo 30 voluntários sadios não exibiu prolongamento significante de QTc.
No caso de ingestão de doses muito acima das preconizadas, com manifestações clínicas de intoxicação, devem ser adotadas as medidas habituais de suporte e controle dos sintomas e de manutenção das funções vitais.
Não existe antídoto específico conhecido para a bilastina.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Dizeres legais.
MS - 1.0639.xxxx
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.